segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

para sempre

em 2012 escrevi isto. não sabia algumas coisas que sei hoje. felizmente.
hoje, infelizmente, já sei o que é  "viver um ano a decair e decair e decair". e sim, é terrível. 
também aprendi o que é "desejarmos de coração morrer", neste caso desejar de coração a morte de alguém, porque sim, é a "única luz ao fundo do túnel que vislumbramos... a única saída, a única libertação."
portanto amiga, companheirona, confidente, onde quer que estejas, e estás no meu coração, estás em paz, sem dores e sofrimento.
eu recordo-te com o sorriso que tinhas, com a alegria e compreensão com que olhavas o mundo, sempre correta, sempre com respeito por tudo e todos, e alegro-me por o teu sofrimento ter terminado, porque não há palavras para isso. ainda bem que terminou.
resta-me, resta-nos homenagearmos-te, recordando a tua garra e alegria de viver. estás sempre, como sempre estiveste no meu coração. mas pronto, tenho tantas, tantas saudades tuas.
adoro-te amiga Ana. gosto mesmo de ti. para sempre.


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